sábado, 5 de março de 2011

Segundo dia do Rio Music Conference 2011

* Conteúdo reproduzido integralmente do Factóide.


Passado, Presente e Futuro na Pista.

A chuva persiste na capital fluminense, mas no RMC 2011, o clima era outro já que o pessoal só pensava que na quinta as festas começavam e as que mais prometiam eram a festa da Defected na Zozo e as festas do Café del Mar e La Passion, que contaria com muita gente boa como Aninha e Junior C.


No único painel assistido no “dia” o tema era o DJ Brasileiro, e a mesa consistia em Meme, Noise, Ferris e Fischetti.


A palestra começou com Noise alertando que a melhor agência é o próprio DJ, que não deve deixar de se promover nunca.

Mas para variar a conversa desaguou na quantidade de DJs e como se sobressair no mercado, nesse momento, o Meme mostrou por que é um dos grandes nomes do Brasil, ao mostrar que compreende perfeitamente que o mercado regulamenta sozinho, e que bons djs (como ele) de fato estão tendo mais gigs por mais que apareçam vários “DJs Vendedores de Champagne”.

Ele acrescentou que o DJ deve ser o psicólogo da pista, dando a ele o que ela pede e que quando se faz um bom trabalho o profissional (não somente o DJ, ele até fez uma alusão à uma agência de domésticas) pode ditar algumas regras e escolher melhor seu trabalho.


Outro dado interessante foi o número estimado de 85 mil djs no Brasil e 80 agências de DJs.

Do lado de fora, o RMC já era uma festa com DJs tocando e galera animada.


E também vale o destaque para a Putz Records, com djs como Halley e Invaders que estavam promovendo o primeiro bloco eletrônico do Rio de Janeiro.