quarta-feira, 30 de março de 2011

What is a Trance? - Set para download



Hoje estou postando um set que achei muito bom. Que segue uma nova linha de trance, com elementos do electro e do techno.

Ele é mixado por Thiago Ramos.

Você pode baixar o arquivo ou simplismente apertar o play e curtir.

Tracklist
1 - Krome Angels - Bounce
2 -
Booka Shade - The White Rooms (GMS Remix)
3 -
Deedrah - The Elephant Man (Shanti Rmx)
4 -
Krome Angels - Speed Dating
5 -
Mauro Picotto & Riccardo Ferri - New Time New Place
6 -
Alternative Control - Alternating Current
7 -
Yelle - A Cause Des Garcons (Shanti RMX)
8 -
Stripper - The Stripper
9 -
Digitalism - Zdarlight (Krome Angels Remix)
10 -
Sub6 - Gunamania

sexta-feira, 25 de março de 2011

Cobertura em vídeo RMC 2011 by Ilan Kriger

Apps Musicais Marcus Padrini, Guilherme Picorelli e Nonnus

"Em pouco mais de 1 hora, os palestrantes, demonstraram que os aplicativos para iPad e iPhone não são moda e sim tendência no universo musical."


Fonte: IlanKriger

quarta-feira, 23 de março de 2011

Cobertura em vídeo RMC 2011 by Ilan Kriger

Circuit Bending, Síntese e Eletrônica aplicada ao áudio – Vinícius Brazil, Miravalles e Dada Attack


Fonte: IlanKriger

segunda-feira, 21 de março de 2011

Samples grátis!


Essa é pra quem não perde a oportunidade e tá a fim de atualizar a biblioteca de samples.

A netlabel 4D Records está disponibilizando para download samples do synth e sequenciador Yamaha Rm1x, em duas partes.

Na primeira você encontra 14 Drumkits/923 samples e na segunda 10 drumkits/691 samples, todos em formato WAV 16 bits (qualidade de CD).

Maiores infos e download logo abaixo:
  • Release: 923 Yamaha Rm1x Retro Drumkit Sounds
  • Content: 14 Drumkits / 923 Samples
  • Format: 16bit WAV / CD quality
  • Size: 89 MB compressed / 215 MB decompressed
  • Download: rm1x_14dks_923wavs.zip
  • Release: 691 Yamaha Rm1x Retro Drumkit Sounds – Part 2
  • Content: 10 Drumkits / 691 Samples
  • Format: 16bit WAV / CD quality
  • Size: 52 MB compressed / 120 MB decompressed
  • Download: rm1x_part2_10dks_691wavs.zip
Fontes: Synthtopia e 4D

domingo, 20 de março de 2011

Módulo sintetizador Korg - Monotron


Analógico até a alma!
Os sintetizadores analógicos já foram trambolhos gigantes, descômodos e temperamentais, mas isso é coisa do passado! O Monotron é analógico de verdade, cabe no seu bolso e está preparado para ser tocado a qualquer momento, qualquer hora! Embora seja pequeno o bastante para caber em uma mão, o Monotron tem sons fantásticos! E o melhor de tudo: é uma delícia de tocar! Os controles foram projetados para facilitar o uso. Focado nos principais parâmetros de controle do som, o painel contem apenas cinco botões e uma chave. Com esse nível de simplicidade, qualquer pessoa pode facilmente adentrar o fabuloso mundo dos sintetizadores analógicos!

Principais Características:
  • O Monotron vem com o mesmo filtro analógico que o legendário MS-10 & MS-20.
  • Filtre qualquer fonte de áudio externa usando o conector de entrada de áudio.
  • Teclado de fita fácil de tocar.
  • Controles intuitivos e fáceis de ajustar.
  • Sintetizador analógico completo: VCO, VCF, LFO.
  • LFO pode modular pitch (afinação) ou filtro cutoff (freqüência de corte)
  • O botão LFO Rate tem LED para indicação visual.
  • Funciona com pilhas e é pequeno e portátil.
  • Alto falante interno e conector para fone de ouvido permite ouvir sozinho ou com a galera!
Teclado controlador de fita facilita sua expressão
O Monotron pegou a simplicidade do toque e toda a facilidade e diversão da performance da linha KAOSS da Korg. Porém, o teclado de fita é ainda mais fácil de usar! Gestos simples com os dedos produzem efeitos expressivos como vibrato e “glide”.

1 VCO, 1 VCF, 1 LFO – Síntese modular separada em blocos!
O circuito do Monotron é extremamente simples: 1 oscilador controlado por tensão (VCO), um filtro controlado por tensão (VCF) e um oscilador de baixa freqüência (LFO). Como resultado, o processo de criação é intuitivo e instantâneo! E a diversão também! O Monotron proporciona o máximo em criatividade com os principais recursos de um sintetizador analógico!

O famoso filtro da Korg
O Monotron começa com o mesmo circuito VCF encontrado nos sintetizadores analógicos antigos, como no clássico MS-10 e no original MS-20, e adiciona um extra “oomph” na ressonância. Esses synths foram lançados 30 anos atrás, mas ainda são cobiçados nos dias de hoje pelos seus filtros dinâmicos agressivos. O botão do VCF Cutoff ajusta a frequência ou tom do filtro; o botão VCF Peak (ressonância) adiciona ênfase.

Satisfação semi modular
Assim como no original MS-20, o filtro do Monotron pode ser “patched into”, ou seja, permite que qualquer fonte externa de áudio possa ser processada pelo filtro do Monotron. A entrada AUX – auxiliar – presente no compacto chassi do Monotron insere o sinal de áudio antes do VCF. Isso permite a você conectar no Monotron um KAOSSILATOR, um teclado, uma guitarra, qualquer fonte de áudio como, por exemplo, um MP3, e tudo passa pelo Monotron para que você aplique os efeitos de filtro e se divirta.

LFO versátil proporciona diversão auditiva – e visual!
O LFO (oscilador de baixa freqüência) pode afetar tanto a afinação (pitch) do oscilador quanto a freqüência de corte (filtro cutoff). Tanto a velocidade, quanto a intensidade são ajustáveis individualmente, permitindo que você crie desde um vibrato suave a oscilações espaciais malucas! Conforme você gira o botão LFO Rate – que vem com um LED embutido – a velocidade da modulação irá variar e você poderá, além de ouvir, ver essa variação no piscar do LED.

Ouça em qualquer lugar – sozinho ou com a galera.
Além de ser extremamente compacto, o Monotron vem com um alto-falante miniatura embutido. Aliado ao funcionamento com pilhas, esse recurso permite que você use o Monotron onde quiser. Há ainda um conector para fones de ouvido permitindo que você use seu Monotron em casa, no estúdio ou ainda conecte-o a um sistema de PA.

ESPECIFICAÇÕES DO KORG MONOTRON
Caminho do áudio:
VCO, VCF, LFO
Botões:
VCO Pitch, LFO Rate, LFO Intensity, VCF Cutoff e VCF Peak
Chave LFO:
Pode ser atribuída ao pitch do oscilador ou ao filtro cutoff
Controlador:
Teclado controlador de fita
Volume:
Volume do fone de ouvido
Entrada auxiliar:
Conector P2 estéreo
Saída para fones de ouvido:
Conector P2 estéreo
Alto-falante:
Interno, miniatura – desligado quando usado com fones de ouvido
Alimentação:
2 pilhas alcalinas AAA (palito)
Dimensões:
12cm x 7,2cm x 2,8cm
Peso:
95g (sem pilhas)

Fonte: Korg

sábado, 19 de março de 2011

Korg apresenta a segunda geração da série Nano.

Dentre as várias novidades que foram apresentadas pela Korg durante o NAMM Show 2011 e que, em breve, vão aterrisar aqui, em terras tupiniquins, estava a segunda geração dos controladores portáteis da fantástica série nano. Os pequeninos nanoKEY, nanoKONTROL e nanoPAD ganharam roupagem, recursos e configurações novas nessa segunda geração. Seguindo os passos dos produtos mais top, os pequenos estão mais versáteis, fáceis de usar e, o melhor, muito mais resistentes que a série anterior!


A série nano se consagrou pela praticidade e portabilidade de seus controladores. A nova versão, nano 2, oferece tudo de melhor que a primeira série oferecia e ainda alguns novos recursos, como o controle MIDI. Outra novidade fica por conta do novo visual da série: não só mais bonita, elegante e discreta, a série nano 2 está bem mais resistente do que a série inicial e mais apta a aguentar o trabalho duro da produção musical.


Os três novos modelos são:nanoKEY2, com 25 teclas sensíveis à velocidade; nanoPAD2, com os 16 pads controladores e o controlador de superfície X-Y; e o nanoKONTROL2, com chaves, knobs giratórios e faders, ideal para o contorle de DAW e interfaces utilizadas em produção musical. A nova série está dispoível em duas cores diferentes, branco e preto, e ainda permite a conexão direta com o microKEY, sendo a companhia ideal para quem busca ferramentas de produção musical customizadas.


Fonte: Korg

sexta-feira, 18 de março de 2011

Cobertura em vídeo RMC 2011 by Ilan Kriger

Releasing Your Track – Loughlin, Vieira e Dudu Marote

Esse foi o primeiro painel do segundo dia do Rio Music Conference. Em pouco mais de uma hora os palestrantes demonstraram quais são as possibilidades que artistas tem de lançar sua música no mercado fonográfico.


Fonte: IlanKriger

terça-feira, 15 de março de 2011

Cobertura em vídeo RMC 2011 by Ilan Kriger

Onde está o dinheiro da música eletrônica no Brasil?

"Direito autoral é um dos assuntos mais obscuros e controversos do universo da música – acho que muitas vezes nem quem controla esse tipo de mecanismo, conhece todas os detalhes e meandros da lei.

Esse painel não vai esclarecer todas as suas dúvidas, mas com certeza vai te ajudar a entender melhor os direitos autorias e de performance no Brasil."


Escopo do painel e palestrantes:
Performing Rights: Onde está o dinheiro da música eletrônica no Brasil? – Com o emaranhado de leis que confundem a sociedade brasileira, muitas boas iniciativas acabam passando desapercebidas. O que DJs, produtores, selos, editores e artistas da indústria da música eletrônica nacional e internacional precisam saber sobre as leis e normas que regem o sistema de distribuição de direitos no Brasil?

Convidados:
Dirceu Santa Rosa - advogado especializado nas áreas de Entretenimento e Tecnologia; Formado em Direito pela PUC-Rio e Mestre em Direito pela George Washington University.

Dr. Jorge Costa – Presidente da SOCINPRO, órgão subordinado ao ECAD.

Mediação: Tibor Yuzo - Possui em seu curriculo mais de cem produções musicais lançadas comercialmente e é o produtor dos primeiros artistas brasileiros a fazerem sucesso interpretando dance music no Brasil. Atualmente, presta consultoria para negócios relacionados ao mercado da música, além de atuar no processo de regulamentação da profissão DJ no Brasil, como vice-presidente do Sindecs de São Paulo.

Fonte: IlanKriger

segunda-feira, 14 de março de 2011

Cobertura em vídeo RMC 2011 by Ilan Kriger

Nesse vídeo o Ilan vai mostrar o stand da Quanta Music em conjunto com a escola DJ Ban e loja de MP3 Dance Fuel. Onde tinham duas estações de trabalho, uma com um Mac Book conectado a S4 e rodando a versão beta do Traktor 2, em outra tinha um computador conectado ao Venom, teclado controlador e sintetizador da M-Audio.

É dar um confere e apreciar:

sábado, 12 de março de 2011

Cobertura em vídeo RMC 2011 by Ilan Kriger

Lalai Luna, Ana Laura, Adrian Harley e Alexandre Borges – Social Media: Marketing para novos e velhos artistas


Fonte: IlanKriger

quinta-feira, 10 de março de 2011

Cobertura em vídeo RMC 2011 by Ilan Kriger


Nesses últimos dias rolou mais uma edição do Rio Music Conference.

E como não podia ficar de fora, o Ilan Kriger além de participar da conferência palestrando, também filmou umas 8 palestras e durante a semana irá postar em seu blog. E eu, quando possível, respostarei por aqui.

Ilan Kriger - Discotecando com software (Ableton e Traktor)


Dudu Marote, Ilan e Droors - Novas ferramentas para produção e performance

Assuntos abordados no painel:
  • iPad como o futuro da produção e performance musical;
  • Controlerismo;
  • Performance versus Música;
  • Como funciona a Maschine;
  • Síntese modular;
  • Futuro da discotecagem.

sábado, 5 de março de 2011

Segundo dia do Rio Music Conference 2011

* Conteúdo reproduzido integralmente do Factóide.


Passado, Presente e Futuro na Pista.

A chuva persiste na capital fluminense, mas no RMC 2011, o clima era outro já que o pessoal só pensava que na quinta as festas começavam e as que mais prometiam eram a festa da Defected na Zozo e as festas do Café del Mar e La Passion, que contaria com muita gente boa como Aninha e Junior C.


No único painel assistido no “dia” o tema era o DJ Brasileiro, e a mesa consistia em Meme, Noise, Ferris e Fischetti.


A palestra começou com Noise alertando que a melhor agência é o próprio DJ, que não deve deixar de se promover nunca.

Mas para variar a conversa desaguou na quantidade de DJs e como se sobressair no mercado, nesse momento, o Meme mostrou por que é um dos grandes nomes do Brasil, ao mostrar que compreende perfeitamente que o mercado regulamenta sozinho, e que bons djs (como ele) de fato estão tendo mais gigs por mais que apareçam vários “DJs Vendedores de Champagne”.

Ele acrescentou que o DJ deve ser o psicólogo da pista, dando a ele o que ela pede e que quando se faz um bom trabalho o profissional (não somente o DJ, ele até fez uma alusão à uma agência de domésticas) pode ditar algumas regras e escolher melhor seu trabalho.


Outro dado interessante foi o número estimado de 85 mil djs no Brasil e 80 agências de DJs.

Do lado de fora, o RMC já era uma festa com DJs tocando e galera animada.


E também vale o destaque para a Putz Records, com djs como Halley e Invaders que estavam promovendo o primeiro bloco eletrônico do Rio de Janeiro.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Primeiro dia do Rio Music Conference

*Conteúdo reproduzido integralmente do Factóide.


Workshop, paines, invasões e Factóide.

Mesmo sem sol, o Rio continua lindo, e finalmente a Marina da Glória abriu suas portas para o Rio Music Conference 2011.

A primeira parada do dia foi no Workshop do Ilan Kriger, ainda ao som da montagem dos últimos stands, cujo tema inicialmente era sobre Live x Traktor, mas a aula não girou só sobre isso e houve muitas questões e discussões sobre o que um DJ faz (muito além de tocar e mixar, faz pesquisa musical, se preocupa com a imagem entre outras coisas).


O painel “Larguei Tudo e Virei DJ” se mostrou muito mais do que um papo bacana com os DJs Raul Boesel, André Marques e Rodrigo Penna.

Que falaram sobre suas experiências e como venceram as desconfianças quanto as suas carreiras de dj, que chegaram a receber algumas sabotagens como certo tapinhas para aumentar o pitch, como contou André.

Aberto o microfone para perguntas, manifestações do Presidente do Sindicato de DJs de São Paulo e de uma representante da Associação de DJs do Rio levaram a conversa para a necessidade (ou não, como acreditamos e justificamos aqui) de uma lei regularizando a profissão.

Impressionou como os participantes do painel, muitas vezes injustiçados, se mostraram muito mais conscientes da profissão, que deve valorizar a pista e a diversão (lucro e autoregulamentação são consequências), principalmente nesses tempos onde a Internet e tecnologia abriu campo para qualquer um ser dj (o que de fato não é algo ruim).

A intervenção do professor Aleksey informando sobre a abertura de um curso universitário sobre música eletrônica no Rio de Janeiro foi muito bacana.

A noite terminou muito bem com o painel sobre mídias sociais apresentado por Lalai, Ana Laura aka DJ Mulher e Adrian Harley, da Sony Music.

A grande mensagem do painel, que também serve para encerrar este review do primeiro dia é que não importa a plataforma, o conteúdo deve ser bom e a relação deve ser boa e humana (com quem fala bem ou mal).

E não poderia faltar um pouco de música:

quinta-feira, 3 de março de 2011

Equalizando o kick (bumbo)

Vídeo tutorial que vi no Sound Shiver sobre equalização de kicks.

Um dos elementos principais da música, na minha opinião.

Vale a pena ver o vídeo completo e perceber a diferença de um kick bem equalizado. Ele dá mais brilho e vida à música.